Iesb Concurso

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Aprovado Concurso

As matriculas podem ser feitas na sede do Aprovado Concursos, de segunda à sábado das das 14h00 às 22h00. Informações pelos telefones (69) 9228-6601/8448-2005.

Mestres Vestibulares e Concurso

De olho no Futuro.

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Policia Civil 105 vagas confira

Secretaria de Estado da Segurança e Defesa da Cidadania
IML – Rondônia: 105 vagas e remuneração de ate R$6.726

Uma boa noticia para quem deseja ingressar na Secretaria de Estado da Segurança e defesa de cidadania de Rondônia (sesdec-RO). O Instituto Médico Legal (IML) irá lançar edital de concurso publico ainda este ano, com 90 vagas para escrivão (nível médio) e 15 para medico legista (superior). A remuneração inicial e de R$ 1.717,72 para escrivão e R$ 6.726,72 para médico legista, mais vale-transporte (para ambos). Os preparativos do edital já foram iniciados, estando a secretaria, atualmente, definindo a organizadora.

Para o IML, a seleção terá o objetivo de cobrir as vagas que não foram preenchidas no ultimo concurso, como confirma o secretario de adjunto de segurança, Antônio Carlos dos Reis. “No primeiro concurso foram abertas 19 vagas para legista e somente quatro foram aprovados. Sendo três ainda estão sub júdice e eu ainda não fui informado da ação. Mas eles entraram em exercício, porque conseguiram um mandado de segurança. Mas efetivamente, uma passou no concurso. Para você ver o grau de dificuldade que foi”, apontou.

Como o cargo de escrivão já possuía carência devido as aposentadoria e desligamento da instituição, foi pedido uma alteração na lei para que o cargo pudesse esta incluído nesse edital. “A gente teve que alterar a lei, que só permitia contratar ate um certo numero de escrivães. O governo estadual aumento o numero da necessidade e a gente vai incluir agora mais escrivães”, explicou o secretario de adjunto.

Concurso TRT 14° Região


O Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, que abrange os estados de Rondônia e Acre realizará concurso público para cargos de técnico e analistas. Na segunda-feira (18) foi publicado no Diário Oficial da União e no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho da 14ª Região os Extratos de Dispensa de Licitação visando a contratação da Fundação Carlos Chagas para executar o concurso.
 
Com a dispensa, a expectativa é que o contrato seja assinado nos próximos dias, e em seguida, a publicação do edital de abertura.
 
As carreiras de técnico (nível médio) e analista (nível superior) vão oferecer salários de R$ 4.052,96 e R$ 6.611,39, respectivamente. Ao todo serão oferecidos 18 vagas mais cadastro de reserva, sendo a maioria para suprir postos de trabalho na área judiciária, tecnologia da informação e administrativa.
 
De acordo com a Secretaria de Gestão de Pessoas do TRT, as oportunidades previstas no cargo de técnico são para a área administrativa (oito vagas, mais CR) e de tecnologia da informação (duas vagas, mais CR). Já para a analista, a previsão das oito vagas restantes estão divididas nas áreas judiciária (formação em Direito – três vagas, mais CR), execução de mandados (Direito – uma vaga, mais CR), engenharia – segurança do trabalho (arquitetura ou engenharia, acrescida de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho – CR), medicina e medicina do trabalho (medicina - CR), e tecnologia da informação (quatro vagas, mais CR).
 
As provas objetivas e de redação deverão ser realizadas em Rondônia nas cidades de Porto Velho e Ji-Paraná, e no Acre na capital Rio Branco. Os aprovados poderão atuar em qualquer uma das unidades da Justiça do Trabalho presentes nos dois estados.

100 ERROS EM PORTUGUÊS



Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados. Alguns, no entanto, como ocorrem com maior freqüência, merecem atenção redobrada. Veja os cem erros mais comuns do português e use esta relação como um roteiro para fugir deles.

1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.

2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.

3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.

4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.

5 - Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.

6 - Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.

7 - "Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.

8 - "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.

9 - "Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra masculina, a menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.

10 - "Porque" você foi? Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado: Por que (razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. / Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava congestionado.

11 - Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão. Outros verbos com a: A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.

12 - Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma norma: É preferível lutar a morrer sem glória.

13 - O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.

14 - Não há regra sem "excessão". O certo é exceção. Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma correta: "paralizar" (paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu), "previlégio" (privilégio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta" (cinqüenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcáreo" (calcário), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem-vindo), "ascenção" (ascensão), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho), "envólucro" (invólucro).

15 - Quebrou "o" óculos. Concordância no plural: os óculos, meus óculos. Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus ciúmes, nossas férias, felizes núpcias.

16 - Comprei "ele" para você. Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto. Assim: Comprei-o para você. Também: Deixe-os sair, mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.

17 - Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.

18 - "Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam-se casas. / Fazem-se consertos. / É assim que se evitam acidentes. / Compram-se terrenos. / Procuram-se empregados.

19 - "Tratam-se" de. O verbo seguido de preposição não varia nesses casos: Trata-se dos melhores profissionais. / Precisa-se de empregados. / Apela-se para todos. / Conta-se com os amigos.

20 - Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao cinema. / Levou os filhos ao circo.

21 - Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. / Promoção implica responsabilidade.

22 - Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai. Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via de extinção. / Trabalho em via de conclusão.

23 - Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é cidadãos. Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores, escrivães, tabeliães, gângsteres.

24 - O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e só indica a letra tônica). Da mesma forma: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro, pólipo.

25 - A última "seção" de cinema. Seção significa divisão, repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião, função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas, sessão do Congresso.

26 - Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas. Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a alface, a cal, etc.

27 - "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partir de.

28 - Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer", que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confusão.

29 - A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se inaugura: A feira inicia-se (inaugura-se) amanhã.

30 - Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.

31 - O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. / Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso, "cabeçário" (cabeçalho).

32 - Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?

33 - "Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção. / Muito obrigados por tudo.

34 - O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.

35 - Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio louca, meio esperta, meio amiga.

36 - "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu. Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. / Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.

37 - A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver com você.

38 - A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: A corrida custa 5 reais.

39 - Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta concordância: Pediu emprestadas duas malas.

40 - Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.

41 - Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam com a vitória.

42 - "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.

43 - Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar a empresa.

44 - Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo: Tinha chegado atrasado.

45 - Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo, o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas amarelas.

46 - Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão-de-obra, matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição, meio-de-campo, etc.

47 - Queria namorar "com" o colega. O com não existe: Queria namorar o colega.

48 - O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.

49 - As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As pessoas esperavam-no. / Dão-nos, convidam-na, põe-nos, impõem-nos.

50 - Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far-lhe-iam) um favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca "imporá-se"). / Os amigos nos darão (e não "darão-nos") um presente. / Tendo-me formado (e nunca tendo "formado-me").

51 - Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a (distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz) pouco menos de dez dias.

52 - Blusa "em" seda. Usa-se de, e não em, para definir o material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.

53 - A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado dizer: Deu "a luz a" gêmeos.

54 - Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe: Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco na sala.

55 - Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em é sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se à mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao computador.

56 - Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou contente porque ninguém se feriu.

57 - O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empate por.

58 - À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem.

59 - Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só existe i quando o acento cai no e que precede a terminação ear: receiem, passeias, enfeiam).

60 - Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento. Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele põe, eles põem.

61 - A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no mais-que-perfeito do indicativo.)

62 - Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, não se o diz (não se diz isso), vê-se-a, etc.

63 - Acordos "políticos-partidários". Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia: acordos político-partidários. Outros exemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas econômico-financeiras, partidos social-democratas.

64 - Fique "tranquilo". O u é pronunciável depois de q e g e antes de e e i.

65 - Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.

66 - "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as contradições do texto.
67 - Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a: Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu os jogadores.

68 - Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. / As vítimas mesmas recorreram à polícia.

69 - Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei-o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos reuniram-se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos servidores (e não "dos mesmos").

70 - Vou sair "essa" noite. É este que designa o tempo no qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este século (o século 20).

71 - A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre: Zero grau, zero-quilômetro, zero hora.

72 - A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontro de é que expressa uma situação favorável: A promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro a significa condição contrária: A queda do nível dos salários foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.

73 - Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.

74 - Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir, previr. Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer), predissermos.

75 - Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar conjugam-se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.

76 - Ninguém se "adequa". Não existem as formas "adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse, etc.

77 - Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formas por rebente, por exemplo. Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês", "precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.

78 - Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc.

79 - Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram, quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.

80 - O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui: Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue: Continue, recue, atue, atenue.

81 - A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...

82 - Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma coisa. Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão. Outra forma errada: A diretoria "comunicou" os empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi comunicada aos empregados.

83 - Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial: Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado): Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo, cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar), pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.

84 - "Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir") significa impor: Infligiu séria punição ao réu.

85 - A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda também iminente (prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).

86 - Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de viajar): Espero que viajem hoje. Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento (saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido (concretizado).

87 - O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.

88 - Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.

89 - "Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram-me estranheza as palavras. Cuidado, pois é comum o erro de concordância quando o verbo está antes do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).

90 - A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância. Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram punidas").

91 - O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.

92 - "Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforços. / Haja vista suas críticas.

93 - A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova de que participou, o amigo a que se referiu, etc.

94 - É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê-lo convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...

95 - Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor. Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").

96 - Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são") 1 hora, já é meio-dia, já é meia-noite.

97 - A festa começa às 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.

98 - "Dado" os índices das pesquisas... A concordância é normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas as suas idéias...

99 - Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação. E lembre-se: O animal ou o piano têm cauda e o doce, calda. Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai para trás.

100 - "Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.

Concurso Agente penitenciario 1.852 Vagas


Os interessados em ingressar na secretaria do Estado de Rondônia (sejus-RO), por meio de concurso publico , devem acelerar os estudos. O órgão pretende divulgar em outubro, logo após as eleições, o edital para o preenchimento de 1.852 vagas. Serão 30 para o nível fundamental, 1.536 para o nível médio e 286 para o superior, com remuneração  que poderão chegar a R$ 9.982,50. A organizadora escolhida foi a Fundação Carlos Augusto Bittencourt (Funcab).

Para o nível fundamental haverá vagas nos cargos de auxiliar de dentista, auxiliar de farmácia e auxiliar de serviços gerais. Para o nível médio e médio/técnico, as oportunidades serão para motorista, técnico em enfermagem, técnico em Informática, agente em atividades administrativas e agente penitenciário. Para o nível superior, as vagas serão para administrador, economista, analista de sistemas, advogado, engenheiro civil, contador, nutricionista, medico (em diversas áreas), assistente social, enfermeiro, biomédico, farmacêutico, odontologia e psicologia.

O concurso terá o objetivo de preencher os cargos criados pela lei Estadual n° 413, de 28 de dezembro de 2007 e lei estadual n°580, de 30 de junho de 2010. A seleção é muito aguardada devido as carências no estado e no cancelamento do processo seletivo para agente de escolta e vigilância penitenciaria, aberto em 2009, mas que chegou a ser suspenso devido a validade do concurso anterior, que ainda estava em vigor. Seriam 500 vagas divididas entre homem e mulher, com salário inicial de R$ 1.281,74, para a jornada de trabalho de 40 horas semanais, distribuídas por regime por plantão, a critério de administração.

Já a seleção para efetivos, que aconteceu em 2008 e estava em vigência, ofereceu 1.330 vagas para agente penitenciário e socioeducador, cargos que tinha pré-requisitos nível médio. Os vencimentos chegavam a R$ 917, com a carga horária de 40 horas semanais. Os candidatos foram avaliados por meio de prova objetiva, teste capacidade física, avaliação psicológica, investigação social, prova de títulos e curso de formação. A validade do concurso foi de 2 anos, prorrogáveis.

O SEGREDO E OS DEZ MANDAMENTOS PARA PASSAR EM CONCURSOS

Fui reprovado seis vezes. Sentia vergonha, desânimo, tentava me esconder dos olhares e perguntas de todos, tinha medo de estudar, estudar e nunca passar. Como eu me explicaria diante de todos? A cada reprovação, contudo, procurava ver onde errava e como melhorar para a próxima batalha. Aprendi que uma reprovação pode ser parte do processo de aprovação, se administrada com inteligência. Não a inteligência do QI, mas a da adaptação em busca do que se quer.
Fui aprovado, depois, sete vezes, cinco delas em primeiro lugar. Em um passe de mágica o "patinho feio" se transformou no "cara". Legal, mas mais legal ainda foi ter meu emprego estável, com status, plano de saúde, horários definidos, fins de semana e feriados. Então, começou uma romaria: todos me perguntavam "qual o segredo" para passar. Todos queriam dicas, macetes, o "caminho das pedras". Sou cristão e procuro seguir a Bíblia; ela diz que aquele que sabe fazer o bem e não faz comete pecado (Tiago 4:17). Se eu sabia alguma coisa sobre como passar, era meu dever como cristão ajudar o próximo. Daí, a primeira coisa que precisava contar era que não existe segredo! A palavra segredo dá a idéia de fórmula milagrosa, mágica, recursos especiais a que apenas alguns têm acesso mediante sorte, dinheiro, amizade ou influência.
Como estudar para vencer não tem segredos. O que existe e funciona é um conjunto de atitudes e técnicas somadas ao esforço pessoal. É sobre isso que este livro discorre. É preciso desenvolver uma visão sistemática e abrangente das técnicas e otimização do estudo e do desempenho, o que facilita em muito alcançar o sucesso. Então, escrevi o primeiro livro sobre o assunto: Como passar em provas e concursos. O livro virou best-seller, já vendeu mais de 110.000 exemplares. Fiquei famoso, fui ao Jô Soares, Fantástico, jornais, revistas... falei para mais de meio milhão de concursandos em palestras e virei o "guru dos concursandos". E continuam me perguntando qual o segredo...
Outra coisa que perguntavam era se eu poderia resumir o livro. Passei anos me recusando (de 1998 a 2006), dizendo que era preciso olhar todas as técnicas. Curvei-me, contudo, aos pedidos: fiz o Guia de Aprovação em Concursos, resumo do "livro grande", que já vendeu cerca de 30.000 exemplares. Gostaram do resumo. É útil, vale a pena, mas continuo achando que não tem segredo e que o resumo (de qualquer matéria, seja ela Direito Constitucional ou Técnicas de Estudo) serve sim, mas para começar o estudo e para revisar, mas que é necessário estudar nos "livros grossos". A gente se acostuma com eles, acredite.
Outra coisa que sempre me pediam era para ensinar a vencer a "guerra dos concursos". Na minha opinião, o concurso não é uma guerra, mas uma escolha. Você não compete com os outros, mas consigo... mas, mesmo assim, escrevi um livro sobre a arte da guerra para concursos, respeitando a visão de quem quer aprender a guerrear por sua vaga. Em 1999, já tinha sucesso profissional mas estava obeso, hipertenso e infeliz. Tive que ter firmeza e me adaptar de novo. Resolvi correr a Maratona de Nova York , 42 km a pé! Para conseguir foi difícil, mas saí desse desafio mais magro, saudável e feliz, além de escrever mais um livro (A Maratona da Vida – Um manual de superação pessoal). Além de me pedirem "o segredo", outra coisa que está se tornando comum é me pedirem os dez mandamentos para passar em concursos. Ai, ai, ai, isso não existe! Da última vez que me perguntaram eu resumi em um mandamento: leia meu livro (o grosso) e siga seus conselhos. Querer mais que isso seria procurar "segredos", "mágicas" e "milagres". Disse para quem me perguntava, uma jornalista, que um dos grandes problemas da nossa cultura, do brasileiro, é o imediatismo e achar que as coisas vêm de graça. Dizem que é porque nos acostumamos à fartura de peixe e de água do coco, à prodigalidade de nossa terra etc, e não nos acostumamos a trabalhar. Não sei a razão, mas sei o fato: o brasileiro às vezes não se esforça, dá o "jeitinho", "leva vantagem em tudo" e, claro, "até muda de cerveja". Esse tipo de brasileiro vive à procura de uma solução rápida, simples (que dificilmente aparece). Até na política, tem muita gente procurando um "salvador da pátria". Salvador que eu conheça, meus amigos, só Jesus. O resto é promessa. Se você está agindo assim, camarada, mude, pois quem age assim não passa em concurso. Há, felizmente, um outro tipo de brasileiro: "gente que faz", gente que se esforça, que supera barreiras, que dá a volta por cima. Esse é o time que vence, a fonte de aprovados. E para você entrar nesse grupo é uma questão de vontade. Não depende de raça, cor, origem social, opção sexual, religião, história familiar, não depende de nada senão da decisão de melhorar de vida, de pagar o preço para o amanhã ser melhor. Depende apenas de escolher qual semente você joga na terra. E ir semear, semeando de manhã e de tarde, sempre. A colheita vem, eu asseguro. Você colhe o que planta e, mais que isso, você colhe na medida em que semeia: quem planta muito, colhe muito; quem planta pouco, colhe pouco. Quem planta vento colhe tempestade, quem planta estudo e dedicação colhe sucesso, emprego, segurança e remuneração. Você é o semeador de sua vida, presente e futura. Claro que acho interessante a idéia de "dez mandamentos". É legal, sim, mas quem achar que a coisa é tão simples está mal informado, e minha função de professor e a função desse veículo de comunicação que você está lendo é exatamente orientá-lo para que você realize seus sonhos. "Só" os dez mandamentos não vão lhe dar o seu cargo. É preciso mais do que isso. Feitas essas observações, curvo-me mais uma vez e apresento o segredo para passar em concursos e uma lista de dez mandamentos. O segredo é esse: juntar firmeza e adaptação. Seja firme em seus propósitos e sonhos, em seu caráter... e adapte-se, aprenda, evolua. Eis o segredo, já que você quer um. Quanto aos dez mandamentos para passar, alerto que eles servem para ter sucesso não só em concursos, mas em qualquer área da vida. São eles:

1- Abandone os pensamentos negativos e fique bem com você. Visualize os seus sonhos.

2- Saiba que você pode melhorar sua vida: saúde, emprego, relacionamentos... Basta querer e ter força de vontade para transformar objetivos em realidade. Planeje-se e aja.

3- Conquista requer trabalho. Abra mão de alguns prazeres agora para ter outros melhores no futuro. Pense: se você fizer o que sempre fez vai ter os mesmos resultados que sempre teve. Trabalhe duro pelo seu sucesso.

4- Minimize os problemas com sabedoria. Um exemplo simples: cortar um pão com uma faca cega demora cinco minutos, com uma faca afiada apenas um. Se você quer passar em concurso, adquira conhecimento e treino. Estude e faça exercícios.

5- Exercite seu cérebro e sua memória. Eles são instrumentos poderosíssimos.

6- Administre o tempo. Esteja por inteiro no que faz. Divida suas atividades em duas categorias: as que podem esperar e as que não podem. O concursando de sucesso é o que estuda muito, estuda bem, mas também separa algum tempo para a saúde, família e lazer.

7- Equilibre-se. As pessoas se preocupam cada vez mais em consumir, ter bens materiais e cada vez menos com o seu próprio corpo e mente. Questiona-se: Você tem equilíbrio emocional? Sente-se bem com o seu corpo? O primeiro ambiente favorável para as conquistas é o de um corpo e uma mente equilibrados.

8- "Quem com porcos anda, farelo come"; quem quer melhorar de vida tem que se juntar com pessoas que querem melhorar de vida. Esse é um jeito de investir no que você quer ser. Escolha bem suas companhias.

9- A diferença entre o sonho e a realidade é a quantidade certa de tempo e trabalho. Aprenda a trabalhar e a ter paciência para colher os resultados.

10- Não existe conflito entre a intelectualidade e sucesso e a relação com Deus. Minha experiência me mostrou que Ele existe e quer se comunicar conosco. Constatei que as pessoas que têm sucesso são as que conseguiram chegar a um bom relacionamento com a divindade. Deixe Deus ajudar você.


Se você reparar, o título desse artigo é o chamativo "segredo para passar", fiz o resumo que me pediram do "livro grande", estou lançando um livro sobre a "arte da guerra para concursos" e, hoje, redigi um "segredo" e os "dez mandamentos". Estou me adaptando. Mantive minhas idéias mas tive humildade e me esforcei para alcançar o que desejo: me comunicar com o meu semelhante. Adaptei-me para passar nos concursos, para correr e emagrecer e correr a maratona, me adaptei hoje, aqui. Adaptei-me e continuo me adaptando. Isso faz parte do grande ciclo da vida. Não me adaptei e nem vou me adaptar a um monte de coisas: fome, corrupção, materialismo etc. Em alguns pontos, serei sempre o mesmo, terei firmeza. Mas adaptar-se a estudar, a se organizar, a administrar o tempo e a vida, a estudar o que é preciso, a fazer simulados e as provas, a aprender como lidar com tudo isso... isso é uma adaptação importante, honrosa e necessária para você ter sucesso. Faça-a.
Ou, como diria meu amigo Michael Jordan: Just do it

CONCURSO PÚBLICO E A TERRA PROMETIDA

odemos dizer que o concurso público é a Terra Prometida. É a chance de fazermos parte da administração pública, de ajudarmos o próximo por dever de ofício, com remuneração garantida pelo governo. Mudar nossa vida e a vida de quem for ser atendido por nós, no serviço público.
Nesse passo, contudo, é preciso alertar: toda terra prometida tem um deserto antes, ou seja, para chegar lá vai ser preciso algum período de peregrinação.
Acredito que você, concursando, pode aprender muito com a história dos israelitas e usar a experiência deles para passar em concursos. Comecemos pela saída do Egito. O povo de Israel vivia no Egito e lá foi transformado em escravo. Seu crescimento populacional passou a ser visto como uma ameaça aos egípcios. A solução foi simples: matar todos os recém-nascidos do sexo masculino, lançando-os ao Nilo.
A mãe de Moisés, um recém-nascido judeu, colocou-o num cesto e pediu que a irmã dele, Miriã, o vigiasse de longe. O cesto foi encontrado pela filha do Faraó e Miriã, muito esperta, apresentou-se e perguntou se não queriam uma babá. Moisés cresceu sob a marca de duas culturas. Adulto, tomou a defesa de um judeu que estava sendo açoitado, acabou matando um soldado egípcio e fugiu para o deserto.
Foi no deserto que Deus apareceu a Moisés, no meio de um arbusto que, mesmo pegando fogo, não se consumia. E ali ele recebeu a missão de levar o povo de Israel do Egito para Canaã, a Terra Prometida, onde manava leite e mel.
Assumindo o encargo, Moisés voltou para o Egito e apresentou ao seu povo os planos de Deus. Engana-se quem imagina que ele foi bem recebido. Ao contrário, foi visto por seu povo com desconfiança. E, perante os egípcios, como traidor. Traidor... e tolo. Afinal, Moisés abriu mão dos privilégios de ser considerado filho de Faraó. Daí em diante, todos conhecem a história: vieram as dez pragas e finalmente o povo foi autorizado a sair do Egito.
Tão logo os judeus tinham saído, o Faraó muda de idéia e determina ao seu poderoso exército que persiga os judeus. Nessa hora, os retirantes estavam acampados às margens do Mar Vermelho. Ao saberem da aproximação das tropas egípcias, muitos judeus reclamaram de Moisés dizendo que se era para morrer no deserto, melhor teria sido nem sair do Egito. Outros quiseram se suicidar, outros, se render e voltar para o regime de escravidão, que tinha lá suas comodidades.
Nessa hora, pressionado por todas essas circunstâncias, Moisés começa a orar a Deus, pedindo socorro. Deus, então, dá uma “bronca” em Moisés, dizendo: “Por que clamas a mim, Moisés? Diga ao povo de Israel que marche. Estende a tua vara, toca o mar, que as águas se abrirão”. Dito e feito. Moisés passa com o povo pelo meio do mar e salva-se do exército inimigo. E a história não acabou aí. Os judeus peregrinaram quarenta anos no deserto do Sinai antes de chegar à Terra Prometida. Foi um tempo de dureza, de sofrimento, de angústia e incertezas. E ao chegar lá, ainda foi preciso conquistar a terra.
Continuando: o que a história da páscoa pode dizer sobre passar em concursos? Muitas coisas. Separei 7 para você.
Primeiro: É preciso ter um plano. É preciso imaginar a Terra Prometida e querer ir para lá. Sem uma meta ninguém faz nada.
Segundo: Você tem que acreditar em si mesmo e no projeto, mesmo que seja o único, ou melhor, mesmo que sejamos só nós dois: você mesmo e o autor desse artigo.
Terceiro: Você vai precisar, como Moisés, de abrir mão de alguns privilégios, de algum comodismo. É preciso muito esforço, disciplina, dedicação e, claro, estudo.
Quarto: Não aja como aqueles judeus que reclamaram de Moisés. Assim, pare de reclamar dos outros e faça alguma coisa. Assuma o papel de protagonista da própria história.
Quinto: Não aja como Moisés, jogando toda a responsabilidade para Deus. É preciso tocar o mar para que ele se abra. É preciso abrir o mar, os livros, as provas etc. Faça sua parte. Marche!
Sexto: Antes de chegar a Canaã, havia um deserto. O período de estudo, disciplina, muitos simulados etc, o próprio período de aprender a se preparar para concursos, tudo isso faz parte de um longo deserto que você precisa superar antes de chegar ao seu objetivo. Mas com um detalhe: asseguro que não será preciso quarenta anos...
Sétimo : A Terra Prometida estava lá para os judeus, e estará lá para você. Faça sua jornada que você chega, não desanime. Calor? Cansaço? Sede? Tudo isso só vai realçar ainda mais sua vitória, que chegará se você fizer o mesmo que o povo judeu fez no deserto: caminhar. Caminhar na direção certa, caminhar com a ajuda de Deus, mas, inexoravelmente, caminhar até chegar.
Eu tenho certeza que você chegará ao seu destino, no tempo certo, após sua dose de deserto e de caminhada.

DERROTAS E SURPRESAS DESAGRADÁVEIS

cabei de assistir o judoca Eduardo Santos chorando, dizendo que não foi competente para derrubar o adversário. Isso não existe... o sujeito chegou às Olimpíadas! Venceu três lutas por ippon, perdeu uma por imobilização e, nessa em que foi derrotado pela segunda vez, o foi por votação dos juízes. Aliás, nem concordei com os juízes, mas isso é outro assunto.

O Eduardo é um herói, lutou bem, bravamente. Não deveria ficar tão triste.
Outro judoca, o João Derli, lamentava-se por ter desapontado a torcida. A mim, não, não desapontou. Eu tenho orgulho dele, campeão mundial, assim como tenho orgulho do Eduardo Santos, que me representou muito bem em Pequim. São grandes lutadores, e ponto. Ou melhor, e ippon.
João e Eduardo são dois vitoriosos. Envio a eles meu aplauso e admiração.
Caso que mexeu comigo foi outro, o do Rogério Clementino.
Rogério Clementino, o primeiro cavaleiro negro classificado para competir em uma prova Olímpica de hipismo pelo Brasil, disse que ainda não parou de chorar desde que viu seu sonho de participar dos Jogos acabar às vésperas da competição. O cavalo Nilo, que seria montado por Clementino, na prova de adestramento, foi desclassificado na segunda-feira, por apresentar um trote irregular. Com isso, Clementino ficará de fora das provas de adestramento, que ocorrerão no final da próxima semana.
"Ainda não parei de chorar até agora", disse ele em entrevista à BBC Brasil, nesta terça-feira. "É um choque muito grande ficar assim de fora das Olimpíadas na véspera", lamenta Clementino.
Impossibilitado de montar, Clementino acabou não conseguindo entrar para a história como o primeiro cavaleiro negro do Brasil a competir em uma Olimpíada.
Sem ressentimento dos juizes, Clementino se conforma: "esse tipo de julgamento acontece. É do esporte. Não acho que teve preconceito".
Clementino conquistou a medalha de bronze por adestramento em equipe nos Jogos Pan-Americanos do Rio em 2007, e já é um vencedor de várias maneiras, mas confesso que eu mesmo quase chorei de imaginar a situação pela qual ele está passando.
Ele trabalha como professor de equitação no haras do empresário Victor Oliva em Araiçoaba da Serra, no interior de São Paulo, e se desdobra para treinar nas horas livres entre as aulas. Mesmo abalado por ter a sua participação frustrada nestes jogos, Clementino demonstra forte determinação e otimismo para o futuro.
"De uma derrota (como essa) nasce uma grande vitória. Deus sabe o que faz e eu tenho fé. Se não era para ser dessa vez, paciência", disse.
Ainda segundo Clementino: "Não dá para ficar se lamentando, o negócio é erguer a cabeça e trabalhar. Aproveitar a oportunidade de estar aqui para observar e aprender com os 'feras' do esporte e melhorar daqui pra frente", motiva-se.
Clementino já está pensando nos Jogos de Londres em 2012, e tem recebido o apoio da esposa, que está dando "muito apoio" e "orando muito" por ele, segundo disse à BBC.
Por fim, disse: "Creio muito em Deus. O sonho olímpico não acabou. Isso aqui é apenas o começo", afirma com convicção.
Eu, William, também recebi de Deus muita força nos momentos mais difíceis. Uma forma de agradecer é distribuir gratuitamente nas minhas palestras as partes da Bíblia que me ajudaram nos momentos de crise.
Estou certo de que o Clementino também está extraindo forças do sobrenatural, para passar por este momento. Ao contrário do João e do Eduardo que não pode nem mesmo competir!
Bem, mas é um herói, mais um. E, repetindo para todos os leitores a lição que ele nos ensina: "Não dá para ficar se lamentando, o negócio é erguer a cabeça e trabalhar. Aproveitar a oportunidade de estar aqui para observar e aprender com os 'feras' do esporte e melhorar daqui pra frente". Na hora do revés, a lição é simples: "Creio muito em Deus. O sonho não acabou. Isso aqui é apenas o começo."
Para a reportagem completa, ver aqui. No livro que escrevi junto com Diego Hypolito e seu técnico, Renato Araújo, o Diego diz que não é um campeão por ter uma medalha de ouro. As medalhas podem vir ou não. Ele é um campeão por fazer o que gosta, por se esforçar, por ser feliz. E, mais, Diego diz que a vida de um campeão mundial "é feita mais de derrotas do que de vitórias" (Extraído de Criando Campeões, Ed. Thomas Nelson Brasil).
Diego está classificado para as finais... não sei se trará medalha ou qual. Mas como disse Thiago, nosso medalhista de bronze, medalha não tem cor, tem nome. E como disse Diego, e isso serve para o Clementino, sua maior vitória foi conquistar o direito de ir às Olimpíadas, e isso todos os atletas aqui mencionados conseguiram.
Por tudo, são campeões, o melhor que a nossa raça e nossa brasilidade podem construir. Que o exemplo deles de esforço, determinação, coragem e busca pela excelência nos inspirem no cotidiano.
Hoje, essa coluna é uma homenagem a Eduardo, João, Clementino, Diego e Thiago.


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William Douglas

Traficante no país dos outros é refresco.

William Douglas
Acompanho pela imprensa os pedidos de Mauro A.C. Moreira e sua família para que o Presidente Lula se envolva no deferimento de seu pedido de clemência, a ser apreciado pelo governo indonésio. Marco, nascido em família da classe média alta do Rio de Janeiro, já fez curso de Chef na Suíça e morou dez anos em Baili. Em 2/08/2003, ele desembarcou em Jacarta com 13,4 kg de cocaína escondidos em sua asa delta. Foi preso, julgado e condenado à morte. O Embaixador brasileiro em Jacarta afirma que o Brasil está buscando uma "solução harmoniosa" e que "Para o Brasil, o fato de dois jovens estarem presos e condenados à morte (...) cala fundo, pelo peso e severidade das penas, fato sem paralelo na Justiça brasileira. Já na Indonésia, o combate ao tráfico é prioridade política, cultural, social e, sobretudo, religiosa, ante seus efeitos nefastos" (Fonte: FSP, 17.1.2010, p. C1).
Primeiro, é natural que o condenado e a família tentem todos os recursos, e não se pode ser insensível à dor da mãe do condenado, uma senhora de 70 anos de idade. Mas, feito o registro, é preciso analisar a questão com isenção. A "solução harmoniosa" que o Brasil pretende é que um país soberano não aplique sua legislação aos crimes praticados em seu território? Se a legislação do Brasil não é tão severa, não deveria ter Marco se prestado a traficar apenas por aqui, onde o combate ao tráfico não é tão veemente?
Não podemos esquecer o caso concreto. Por que os traficantes aqui devem ser punidos e os de lá não? Por que se reclama tanto da ineficiência da nossa Polícia e Judiciário e se quer que lá, na Indonésia, essa eficiência ceda ao argumento de que o condenado é brasileiro? Ser brasileiro autoriza tratamento diferenciado, ou diminui a gravidade do fato? Então, se tivesse sido bem sucedido em sua empreitada criminosa o mal causado seria menor?
Na reportagem citada, Marco afirma que achou que "ia ser tranquilo". Assume que errou, dá uma "boa" desculpa (precisava de dinheiro para pagar uma dívida), diz que está arrependido e que "a pena já está mais do que bem paga. No Brasil, pena por tráfico é por cinco anos [5 a 15 anos]. Aqui é pena de morte". Estranho que tenha escolhido traficar na Indonésia, mas prefira as penas aplicadas em nosso país. Segundo ele, "o Lula tem como dar um jeito nessa história aí". A solução de Marco é que deportem todos, não os deixem mais entrar na Indonésia e pronto. Sim, Marco tem solução para tudo, para suas dívidas, para escolher sua pena, para como deve agir o governo brasileiro, para a política criminal da Indonésia. Meu único receio é que, mercê de ser de classe média, nosso concidadão e, agora que preso, tenha a pose de "coitadinho", receba tratamento condescendente que a população não aceita para os nossos traficantes daqui.
Não faz sentido se querer que haja combate aos traficantes por aqui e tolerância maior por lá. Uma coisa é dar assistência a um brasileiro preso no exterior, outra é se promover uma campanha para que a lei e o julgamento não sejam aplicados. Ou quer o nosso Governo que a nossa ineficiência no combate aos traficantes "ampare" a todos os brasileiros?
Lamento pela história triste do Marco e por ter ele desperdiçado suas oportunidades e tomado decisões erradas. Mas também lamento pelas pessoas que são escravizadas pelo vício e pela existência, aqui e lá, de todo um sistema de crime organizado onde ele adentrou voluntariamente como agente e para ter os benefícios do crime. Gostaria que nosso governo fosse eficiente contra os traficantes aqui como a Indonésia anda sendo. Não concordo que nosso Governo, e muito menos nosso Presidente (que fala em nome da nação), deva assumir o pedido de impunidade apenas por que tráfico de cocaína no país dos outros possa parecer menos grave do que aqui.
Bem faz a Indonésia, em punir com rigor o tráfico. Não estou discutindo se a pena de morte é uma boa medida ou não, mas apenas que Marco sabia muito bem o que estava fazendo, e um governo não deveria se mover para que as leis de outro não sejam aplicadas.
William Douglas - Juiz federal/RJ, professor, ex-delegado de polícia, ex-defensor público.

Natação para concurseiros - Parte I

William Douglas
Por William Douglas, juiz federal, nadador, pai e concurseiro
Meu filho de dois anos está começando a aprender a nadar. É grande, o guri. A natação servirá para muitas coisas, a começar pela necessidade de administrar bem um corpo daquele tamanho. Sou, claro, apaixonado por ele. Viking, alto, louro, olhos azuis, temperamental, mas, antes de tudo, um bom menino e, mais ainda que isso, meu filho.
E o que isso tem a ver com concursos? A professora está fazendo a adaptação do menino à água, o primeiro passo. E vi muita coisa aplicável ao concurso. Nadar é, no seu caso, passar em concurso. Aprender a nadar, então, é nosso assunto... mas, no fundo, estamos falando da mesma coisa.
O primeiro passo é a adaptação à piscina. Meu filho não queria entrar. Ele precisou descobrir o valor da piscina, a graça daquele ambiente, enfim, gostar de piscina. E você? Já resolveu entrar na piscina dos concursos? Entrar no mundo dos concurseiros? Ou está enrolando para pular na água? Claro que a gente raramente pula de cabeça, pelo menos não começa assim. É um pezinho, depois molha a perna... mas, uma hora tem que mergulhar mesmo.
Onde está você? Já molhou a cintura, já mergulhou? Mergulhe!
No começo da adaptação, o Lucas não entrava na piscina e a professora de natação fez o seguinte serviço: não o forçou a entrar. Piscina e concurso só adiantam quando você mesmo é quem decide fazer. E como fizemos isso com o Lucas? Ele ficou vendo as pessoas na piscina se divertindo. Aí, quis entrar.
Gente, estabilidade é divertido; bons salários e qualidade de vida também; status idem... mas nada mais prazeroso do que ajudar o próximo sendo remunerado pelo governo. Fazer o bem, melhorar a vida das pessoas.
Meu filho sentou na borda, pôs o pé na água - a professora fez tudo isso antes, depois conseguimos fazê-lo entrar, no meu colo.
Tenho tempo para ir para a natação com meu filho porque fiz concursos e tenho horários bem interessantes. Uma coisa boa do serviço público. Você também pode ter isso daqui a algum tempo.
Mas, continuando: no começo ele só ficava na água abraçado, digo, agarrado mesmo, em meu pescoço. Medo da água, medo do novo, medo da matéria, das provas, dos imprevistos... Depois ele foi se desprendendo, soltando os braços. Para esse processo, o Lucas, como qualquer menino ou menina, precisa sentir segurança. Pai e mãe ajudam, pois passam segurança.
No seu caso, espero que eu, que o curso, que outros professores, que os livros, façamos bem o serviço. Entre na água conosco. Nós entendemos do assunto, você não vai se afogar se seguir as regras.
O próximo passo foi fazer jogos, entre os quais arremessar brinquedos para ele ir buscar. Primeiro com uma mão, depois com as duas. Para ele soltar as duas mãos do meu pescoço foi demorado.
Concurseiros também precisam de jogos: os exercícios e simulados, por exemplo. E como demoram a largar as mãos de outras prioridades para aprender a nadar!
E você, está indo pegar os brinquedos com as duas mãos, focado... ou está agarrado no pescoço da TV, MSN, Orkut, lazer excessivo ou coisa parecida? Já falei isso em outro artigo, quando comparo o olhar da águia, focada, com o da galinha, com um olho para cada lado.
Um grande progresso do meu filho foi tirar as duas mãos, ficar solto, se sentir bem, num ambiente agradável. Enquanto segurava a professora, ele estava tenso e com medo.
Se você jogar o jogo, entrar na piscina e confiar, em breve estará se sentindo confortável no ambiente (mesmo que estressante) de cursos, livros, revisões, apostilas, provas, exercícios etc. Acredite em mim: com o tempo, você vai se sentir solto e confiante.
Depois, meu filho e você irão mergulhar na água, entrar de cabeça. Ele ainda não está fazendo isso enquanto escrevo este artigo. Mas fará. Estamos trabalhando com o menino. Ele tem dois anos e meio, precisa disso. No seu caso, a responsabilidade é sua, você é adulto. Se tiver ajuda, ótimo, mas, se não tiver, vai precisar aprender a nadar sozinho. No caso dos concursos, ensino isso no site e nos livros. Conte, então, pelo menos comigo. Mas você terá muita ajuda extra, esteja certo. Contudo, sem você querer entrar na piscina e ficar na água até aprender a nadar, não adianta o resto. Comece por você.
Uma das metas atuais é ensinar o menino a mergulhar, a começar de fora da piscina e se jogar nela. Você precisa sair da piscina uma vez por semana, ou meio turno por semana, para respirar ares diferentes e se recuperar. E, depois, precisa pular de volta, com alegria.
Ao pular na piscina, o simbolismo é que a criança está se entregando; se entregando para a vida, para a pessoa que está lá dentro, de braços abertos esperando-a. Você precisa se entregar ao sonho, e pular na água. Pule, é divertido! Nadar é bom, passar em concursos também, ser servidor público igualmente.
Convido você a entrar conosco na piscina, e a aprender a nadar. Venha, é divertido!

Dicas de estudo com juiz Federal

UNIR divulga edital para concurso público de professores

A Universidade Federal de Rondônia (UNIR) divulgou na última quinta-feira (22) edital para concurso público de provas e títulos para professor do magistério superior. No total, 24 vagas são oferecidas em diversas áreas do conhecimento distribuídas entre os Campi da UNIR em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Porto Velho, Rolim de Moura e Vilhena.


O edital está disponível no Portal de Concursos e Vestibulares na página da UNIR, no endereço www.unir.br, no link Concursos, em Concurso para docentes Edital 020/2010. As vagas são decorrentes do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), do Ministério da Educação (MEC).
As inscrições estarão abertas de 17 a 26 de agosto e serão feitas exclusivamente pela internet, no endereço www.concursoedital020.unir.br. O candidato deverá preencher a ficha de inscrição online e imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição, que deverá ser efetuado até 26 de agosto.


O concurso será realizado em três etapas, no período de 22 de novembro a 6 de dezembro e compreenderá provas escrita, didática e de títulos.
Para mais informações acesse o edital do concurso, disponíveis para download na página da UNIR, no endereço www.unir.br, no Portal de Concursos e Vestibulares, na seção Concursos.


Vagas para o concurso Edital 020


Campus de Ariquemes


Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de T-40, nas áreas de:
- Operações Unitárias, Fenômenos de Transporte, Instalações Industriais, Controle de Processo, Controle de Qualidade e Embalagens? (uma vaga);
- Tecnologia de Grãos, Leite, Carne e Pescado, Frutas e Hortaliças; Processamento de Café; Armazenamento de produtos Agrícolas; Análise de Alimentos; Análise Sensorial? (uma vaga);
Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de dedicação exclusiva, na área de:
- Ensino de Línguas (Portuguesa e Inglesa); Português Instrumental/Técnico; Linguística (Psicolinguística e Sociolinguística)? (uma vaga);


Campus de Cacoal


 Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de T-40, na área de:
- Engenharia de Pesca? (uma vaga);
Professor adjunto (titulação mínima de doutor), em regime de dedicação exclusiva, na área de:
- Zootecnica: Produçao Animal/Forragicultura e Pastagem? (uma vaga);
Professor auxiliar (titulação mínima de especialista), em regime de dedicação exclusiva, na área de:
- Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental? (uma vaga);


Campus de Guajará-Mirim


Professor auxiliar (titulação mínima de especialista), em regime de dedicação exclusiva, na área de:
- Saúde e Ambiente? (uma vaga);


Campus de Ji-Paraná
Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de dedicação exclusiva, nas áreas de:
- Sistema de Água, Sistema de Esgoto, Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas (duas vagas);
- Estatística? (três vagas);
 Professor adjunto (titulação mínima de doutor), em regime de dedicação exclusiva, na área de: Física (uma vaga);


Campus de Porto Velho


Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de T-20, nas áreas de:
- Topografia, Geomática e Estradas? (uma vaga);
- Controle Ambiental (uma vaga);
- Fundamentos de Contabilidade; Teoria da Contabilidade; Contabilidade Societária, Empresarial e Intermediaria (uma vaga);
Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de dedicação exclusiva, nas áreas de:
- Máquinas Elétricas, Motores e Transformadores? (uma vaga);
- História Contemporânea (uma vaga);
Professor adjunto (titulação mínima de doutor), em regime de T-40, na área de:
- Língua Portuguesa e Lingüística (uma vaga);
Professor auxiliar (titulação mínima de especialista), em regime de dedicação exclusiva, na área de:
- Percepção musical (uma vaga);


Campus de Rolim de Moura


Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de dedicação exclusiva, nas áreas de:
- História Antiga e Medieval (uma vaga);
- História do Brasil e da América (uma vaga);
- Clínica de Grandes Animais (uma vaga);


Campus de Vilhena
Professor assistente (titulação mínima de mestre), em regime de dedicação exclusiva, na área de:
- Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa (uma vaga).